A Ministra de Educação mete-me raiva só pelo nome: Maria de Lurdes.
Maria é minha mãe, Maria Alice. Lurdes era a mãe de meu pai. É uma prima minha, quase irmã, durante um ano quase minha mãe. Maria foi a mãe de Jesus Cristo. Maria quer dizer mulher. Mulher, não posso chamar à Ministra da Educação. Animal, sim. Um animal.
Adiante. A política deste ministério da educação (apetece-me agora escrever com letra minúscula), leva a estes comportamentos desta rapariga. Cada vez mais direitos aos alunos, cada vez menos autoridade dos professores na sala da aula, na escola e na sociedade. Leva a que outras pessoas comentem o sucedido da seguinte forma, porque esta é a imagem que a Ministra da Educação passa dos professores: (passo a citar dois comentários que se podem ler a este artigo http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1323264&idCanal=58 ):
21.03.2008 - 00h19 - Anónimo, Porto
Seria preciso estar lá para ver e saber melhor, mas o próprio título da notícia tenta mostrar que a professora é a vítima. Eu vejo a professora a retirar um bem que é propriedade da aluna e a dar algumas palmadas. Infelizmente tenho notado que ao mesmo tempo que sobe a indisciplina de alguns alunos também aumenta a prepotência de muitos professores. Muitos professores não estão minimamente preocupados com os resultados dos alunos e julgam-se os reis da sala. Estão ansiosos por dar más notas, mas recusam-se a serem avaliados.
21.03.2008 - 00h17 - Jose, Lisboa
Tanta conversa da tetra por causa de um video quando cenas destas são diarias. Se não tivessem colocado o video no you tube (o PSD???) não havia conversa da treta. A realidade é que o ensino não presta porque os professores são professores porque não conseguiram emprego no privado e o ensino era a unica saida para ter um emprego, ganham balurdios e passam a maioria do tempo a fazer greves ou pontes. Maus professores terá que dar pessimos alunos. Esta é a realidade e a culpa é dos professores que não teêm qualidade.
(fim de citação)
2 comentários:
Estes dois comentários são mais nojentos que a própria estupidez da rapariga. A ministra precisava que lhe fizessem o que um professor fez na Lagoa, há anos, a uma mãe que se foi queixar, malcriadaente, por ele ter dado uma tapona no filho. A sala era das de cima, 1º andar, portanto, fechou a mulher lá dentro, sozinha com os alunos, durante meia hora. Quando abriu a porta e entrou, ela saiu disparada que nem bala de G3. E nunca mais falou da tapona a ninguém.
Daniel,só tu para me fazeres rir.Boa estratégia e boa lição,sim senhor!
Gostei da consequência da «tapona».
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