Há uma pessoa incansável nas leituras dos textos que saem cá de casa. Incansável nas críticas, e nas correcções gramaticais e ortográficas.
Na minha reflexão sobre as eleições de ontem havia duas gafes. Uma por distracção, outra por esquecimento. Ao referir-me a um governo buçal, obviamente que me referia a um governo boçal. Não é que a comparação entre o anterior governo e um gado em pastagem fosse completamente descabida, mas eu queria era mesmo dizer boçal. O esquecimento foi ter dito que "Ana Drago não alheia a esta subida". Ora faltava aqui um "é". De qualquer forma, até emendei a frase toda.
Um abraço Sérgio.
segunda-feira, fevereiro 21, 2005
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Nada impede que acumulem o "estatuto".
Há muitos que arreados de buçal não ficavam nada mal.
De crina bem penteada sempre podiam vazer um volteio à maneira.
Rui Coutinho
Enviar um comentário